Imagem: Pixabay
Chuvas esparsas retornaram ao “Cinturão do Milho” norte-americano, aponta o portal especializado Agriculture. Após um junho “incrivelmente seco, o início de julho viu o retorno das chuvas muito necessárias para partes da região de cultivo de milho. No entanto, a seca continua e vários estados importantes ainda precisam de umidade”, afirma o editor Krissy Klinger.
De acordo com dados do WeatherTrends360, junho de 2023 foi o terceiro mais seco em mais de 30 anos, e o mais seco desde 2012 para a principal região produtora do cereal dos Estados Unidos. Para alguns estados como Iowa e Minnesota, foi o quinto ano consecutivo com chuvas abaixo da média durante o mês de junho.
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Por outro lado, na primeira semana completa de julho, semana que terminou em 8 de julho, houve uma mistura de tendências de precipitação em todo o Cinturão do Milho dos EUA. “Anteriormente, discutimos que o padrão seco deveria mudar à medida que nos aproximamos de julho e começamos a ver exatamente isso”, aponta Klinger.
“Minnesota e Iowa tenderam mais uma vez a ficar mais secos do que o normal durante a semana, e chuvas esparsas trouxeram áreas de 1 a 2 polegadas de chuva semanal da Pensilvânia a Illinois, bem como do leste de Dakota do Sul até Oklahoma. De acordo com dados do WeatherTrends360, a semana que terminou em 8 de julho foi a 14ª mais chuvosa em mais de 30 anos para o Corn Belt em geral, com tendência de precipitação próxima da média, mas muito menor do que no ano passado para o mesmo período”, acrescenta ele.
De acordo com o Agriculture, a previsão é de que chuvas mistas continuem durante a semana que termina em 15 de julho. “Embora grande parte do Cinturão do Milho esteja projetada para receber pelo menos alguma quantidade de umidade, a quantidade total semanal dos estados As chances de chuvas acima do normal são mais prováveis no cinturão ocidental do milho. Prevê-se que as temperaturas para a semana fiquem mais baixas do que o normal, mas alguns dias no meio da semana podem ficar um pouco mais quentes do que o normal”, conclui.
Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink
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