Ucrânia prevê queda de 4,5% na área de plantio de milho em 2024

Ucrânia prevê queda de 4,5% na área de plantio de milho em 2024
Imagem: Canva

A área plantada com milho na Ucrânia em 2024 provavelmente diminuirá 4,5%, para 3,863 milhões de hectares, em relação aos 4,043 milhões semeados em 2023. Isto segundo a primeira previsão oficial de semeadura do Ministério da Agricultura para este ano, divulgada na segunda-feira.

Ministério indica redução em trigo e girassol, mas aumento em cevada e soja na área de plantio dos agricultores. A perspectiva de semeadura de milho do ministério supera a que o governo esperava, com aumento maior que o previsto em pesquisa de fevereiro.

Os agricultores estão revendo seus planos de plantio para 2024 após preços baixos do milho causarem perdas. Porém, sua capacidade de mudar para a soja, mais lucrativa, é limitada pela escassez de financiamento.

Desafios e perspectivas da produção de Milho na Ucrânia pós-invasão

Os agricultores da maioria das regiões do país devastado pela guerra começaram a semear cevada e outros grãos de primavera, mas ainda têm tempo para decidir se vão semear milho.

A produção ucraniana de milho aumentou acentuadamente neste século, passando de apenas 3,8 milhões de toneladas métricas em 2000 para um pico de cerca de 42 milhões em 2021.

A invasão da Rússia reduziu a produção, embora o cereal continue sendo a maior safra de grãos da Ucrânia, com 30 milhões de toneladas em 2023, seguida pelo trigo, com 22 milhões de toneladas.

O sindicato ucraniano de comerciantes de grãos UGA disse este mês que a safra de milho de 2024 poderia diminuir para 26,3 milhões de toneladas, de 29,6 milhões em 2023.

As exportações de milho podem cair para 20,5 milhões de toneladas em 2024/25, de 26 milhões em 2023/24, disseram os comerciantes.

Mais soja, menos girassol

O ministério prevê aumento na área de soja plantada para 2,199 mi ha, contra 1,780 mi ha em 2023. A soja era quase a única cultura lucrativa em 2023. Antiga líder na produção de óleo de girassol, a Ucrânia pode reduzir a área de cultivo para 5,292 milhões devido à queda nos preços.

Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink

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