Imagem: Freepick
O anormal, nesse segmento, é constatar que o posto de segundo maior produtor de ovos férteis do Brasil está sendo ocupado, agora, pelo estado de Goiás. Que, graças a um aumento de produção de 1,32%, superou a produção de São Paulo, no momento colocado na terceira posição.
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Por sinal, Goiás – entre as 17 Unidades Federativas apontadas pelo IBGE como produtoras de ovos férteis (de corte e de postura, para produção de pintos reprodutores e comerciais) –está entre as poucas UFs que, no semestre passado, aumentaram o volume produzido. Ou seja: a maior parte reduziu a produção, o que inclui Paraná, São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, quatro dos cinco maiores produtores brasileiros de ovos férteis.
Mato Grosso, Ceará, Bahia, Tocantins e Paraíba completam o quadro das UFs com redução de produção.
Em sentido oposto, além de Goiás aumentaram a produção no semestre Minas Gerais, Mato Grosso do Sul , Pernambuco, Distrito Federal, Piauí e Pará.
No rol das UFs produtoras, o IBGE inclui ainda Rio de Janeiro e Maranhão, cuja produção não é especificada, por contarem com apenas um estabelecimento produtor. Sergipe foi incluído entre os produtores de ovos férteis somente em 2021.
Clipping: Agrolink | Fonte: AVISITE