Imagem: Pixabay
Propensão ao risco do mercado financeiro na manhã desta segunda-feira sustenta preços do cereal.
Às 8h34 (horário de Brasília) desta segunda-feira (12), o contrato de março do milho na Bolsa de Chicago (CBOT) registrava alta moderada de 4,75 pontos e 0,74%, cotado a US$ cents 648,75/bushel; o de maio subia 4,50 pontos e 0,70%, negociado a US$ cents 649,75/bushel.
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O vencimento de março do cereal fechou a sessão da última sexta-feira (9) em leve valorização de 0,23%, sustentado pelo relatório mensal de oferta e demanda, divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
O órgão norte-americano reduziu a estimativa dos estoques globais do cereal da safra 2022/23 de 300,76 milhões de toneladas para 298,40 mi de t. A projeção da produção global do novo ciclo saiu de 1,168 bilhão de toneladas para 1,162 bi de t.
Nesta manhã, repercutia a propensão ao risco do mercado financeiro – o index caía 0,07% – devido ao afrouxamento da política de covid zero na China.
No entanto, os ganhos eram limitados pela baixa de 0,76% do petróleo WTI na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex) e chuva na Argentina no fim de semana, o que aliviou a perspectiva de produção do país sul-americano, que vem enfrentando uma severa seca.
Desdobramentos da guerra no Leste Europeu e embarques ucranianos pelos portos do Mar Negro seguem no radar. O USDA divulgará hoje o relatório semanal de embarques.
Fonte: Datagro