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“Um motivo importante para essa diferença é a quebra de 34% ou 1.428 milhões de toneladas na safra de 2021 em comparação com 2020, 2.745 contra 4.173 milhões de toneladas. De outro motivo é logístico: com a colheita da soja houve um enorme saldo de milho 2020 vendido que não pôde ser exportado entre setembro e outubro de 2020 e que apenas foi possível exportar em janeiro de 2021, devido a que está soja praticamente inexistente em janeiro de 2021 com apenas 1% até o final de janeiro. Enquanto não havia soja para movimentar, o milho era exportado”, completa a consultoria.
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Das quase 63 mil toneladas indicadas em janeiro, 72% ou 45.263 mil toneladas foram registradas na primeira quinzena e 17.662 mil toneladas ou 28% na segunda. “Em 2021 eram 58 e 42% ou suas respectivas 226.523 e 164.644 mil toneladas. O Brasil foi destino de 97% ou 61.093 mil toneladas das indicações de janeiro, 3% ou 1,64 mil toneladas ficaram entre as Mercado uruguaio com 1.448 mil toneladas em contêineres de pequeno volume de 192 toneladas para destinos internacionais pelo rio Paraguai, também em contêineres. A distribuição em janeiro de 2021 foi de 68% ou 264 mil toneladas para o Brasil, 24% ou 94 mil toneladas para o Rio Paraguai, 7% ou 27 mil para o Rio Paraná e 1% ou 5 mil toneladas para o Uruguai por contêineres”, indica.
Por: Leonardo Gottems | Agrolink