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Mercado aguarda o relatório do USDA e acompanha safra na Argentina
Na manhã desta quarta-feira (08), as negociações futuras do milho iniciaram a sessão com ligeiras altas nos principais vencimentos na Bolsa de Chicago (CBOT). Os contratos operam com avanços de 1,25 a 1,75 pontos.
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O vencimento Março/23 era cotado a US$ 6,75 com alta de 1,50 pontos, o Maio/23 valia US$ 6,74 com ganho de 1,75 pontos, o Julho/23 era negociado por US$ 6,64 com valorização de 1,50 pontos e o Setembro/23 tinha valor de US$ 6,09 com incremento de 1,25 pontos.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulga seu novo boletim mensal de oferta e demanda nesta quarta-feira (08), o que deve deixar o mercado na expectativa nesta sessão.
De acordo com as informações da Reuters Internacional, O mercado opera com leves altas antes da divulgação do relatório mensal de oferta e demanda do governo americano e também acompanhando o progresso da colheita na Argentina.
“A Argentina, maior exportadora mundial de óleo e farelo de soja e importante fornecedora de milho e trigo enfrentam uma grave seca. As condições climáticas atrasaram os trabalhos de campo e causaram prejuízos nas lavouras”, informou a Reuters.
B3
Na Bolsa Brasileira (B3), os preços futuros do milho iniciam a sessão com quedas. Por volta das 09h21 (horário de Brasília), o vencimento Março/23 era cotado à R$ 87,40 com desvalorização de 0,40%, o Maio/23 valia R$ 88,87 com queda de 0,17%.
Segundo as informações da Consultoria Agrifatto, apesar do dólar futuro voltar a negociar acima dos R$ 5,20, os futuros de milho na B3 seguiram alinhados ao movimento de baixa em Chicago e fecharam a última sessão no vermelho.
Ainda de acordo com a consultoria, os negócios no mercado físico do milho ocorrem de maneira pontual e regionalizada, com o cereal sendo comercializado na média de R$ 85,00/sc em Campinas/SP.
Por: Noticias Agrícolas