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O pedido de retirada veio logo após a publicação de nota oficial da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), que manifestou posição contrária a qualquer taxação. Entidades ligadas ao setor produtivo também seguiram o mesmo entendimento de que o texto é prejudicial ao agro brasileiro.
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Na justificativa, a bancada ressalta que a medida não leva em consideração o aumento significativo nos custos de produção no Brasil, principalmente dos fertilizantes e defensivos agrícolas. Fato que implicaria, inclusive, na redução da rentabilidade dos produtores rurais.
A FPA ainda destaca que o projeto apresentado desconsidera as perdas em razão da seca que atingiu o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul e parte de São Paulo, que acarretaram prejuízos aos produtores e ao país.
Para o presidente da FPA, deputado Sérgio Souza (MDB-PR), o papel do poder público é dar apoio tanto aos produtores quanto aos consumidores de milho em momentos como este. “Devemos incentivar o crescimento da agropecuária para garantirmos a continuidade de todas as cadeias produtivas, com a geração de riquezas ao Brasil, além do emprego e renda aos brasileiros e não restringir as alternativas de comercialização da safra”, explicou o parlamentar.
Por: FECHA