Contratos de milho na B3 fecham em alta

Contratos de milho na B3 fecham em alta
Imagem: Canva

Conforme reportado pela TF Agroeconômica, os contratos de milho na B3 registraram alta nesta terça-feira (29), influenciados pelo crescimento de 0,73% na Bolsa de Chicago e uma valorização de 1,40% do dólar. A demanda interna, principalmente das indústrias de ração e etanol, continua sendo o principal fator de sustentação para os preços do cereal, equilibrando a redução nas exportações.

De acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), até o momento, foram exportadas 5,34 milhões de toneladas de milho em outubro. No entanto, isso representa uma queda de 63,2% em relação ao mesmo período do ano passado. Como resultado, esse cenário intensifica a disputa entre o mercado interno e os exportadores, além de gerar pressão sobre a oferta doméstica.

Atraso no plantio e alta demanda elevam preços do milho na B3

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o plantio da primeira safra de milho apresenta um leve atraso, cobrindo 36,8% da área estimada contra 37,2% no mesmo período de 2023. No mercado interno, a forte demanda das indústrias locais contribui para o aumento das cotações, já que competem por lotes disponíveis no mercado. Essa competitividade compensa as menores exportações e mantém o setor otimista quanto aos preços.

Na B3, os contratos futuros apresentaram alta generalizada. O contrato de vencimento em novembro/24 subiu para R$ 73,29, com acréscimos de R$ 1,01 no dia e R$ 2,41 na semana. Já o contrato de janeiro/25 chegou a R$ 77,00, registrando ganhos de R$ 1,24 no dia e R$ 3,60 na semana. Em relação a março/25, o contrato encerrou a R$ 76,81, com valorização diária de R$ 0,96 e semanal de R$ 2,33.

No mercado de Chicago (CBOT), as cotações também registraram alta, motivadas por compras de oportunidade. O contrato de dezembro/24, referência para a safra de inverno brasileira, subiu 0,73%, encerrando a US$ 413,75/bushel. O ritmo forte das exportações americanas e o desempenho interno mantiveram o mercado em alta, apesar do avanço na colheita, que já está 13% acima da média histórica.

Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink

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