CNA avalia futuro das exportações agrícolas entre Brasil e China

CNA avalia futuro das exportações agrícolas entre Brasil e China
Imagem: Pixabay

A diretora de Relações Internacionais da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Sueme Mori, participou de um webinar do Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC), nesta terça-feira (5), para debater o futuro das exportações para o país asiático.

O presidente do CEBC, embaixador, Luiz Augusto de Castro Neves, fez a abertura do evento online, que contou com a presença do head de Relações Externas da Vale, Gustavo Biscassi, e do gerente-geral Ásia e Pacífico da ApexBrasil, Rodrigo Gedeon. O diretor de Conteúdo e Pesquisa do CEBC, Tulio Cariello, foi o moderador do debate.

As exportações brasileiras para a China chegaram ao quarto recorde consecutivo em 2023, atingindo US$ 104 bilhões, o maior valor vendido pelo Brasil para um só país na história. Diante desse cenário, os painelistas discutiram as perspectivas de aumento dos negócios no mercado chinês e os desafios para os próximos anos.

Em webinar do CEBC, painelistas debatem o futuro das exportações para o país asiático. Sueme Mori enfatizou a necessidade de exportar commodities para a China e diversificar o setor agrícola diante da crescente demanda global por alimentos.

“O governo chinês sabe que, mesmo que aumentem a produção interna, não vão conseguir chegar à autossuficiência. Então, temos que aproveitar o espaço desse mercado para também exportar produtos como café, mel, frutas”.

Brasil solidifica liderança no agro asiático

Sueme prevê que a China, com crescimento populacional e renda, manterá-se como principal mercado para os alimentos brasileiros. Mori atribuiu o aumento nas exportações de milho Brasil-China à quebra de safra nos EUA e Argentina, e à guerra Rússia-Ucrânia, que afetou oferta global.

“As exportações de milho dos EUA caem para US$ 1,7 bi em 2023, o Brasil assume liderança devido à safra recorde. Uma junção de fatores fez com que o milho se destacasse no ano passado”, afirmou.

Diretora da CNA destaca Brasil como grande fornecedor de carnes para China, porém queda de preços internacionais preocupa o setor.

Em 2021 as exportações de carne suína cresceram. A China prevê queda em importações de carne suína e frango, porém aumento na de carne bovina, devido a urbanização e renda crescente.

Fonte: Datagro

Facebook
Twitter
LinkedIn

Aboissa apoia

Fique por dentro das novidades
e melhores oportunidades do
agronegócio – inscreva-se já!

Ásia

Arábia Saudita

Bangladesh

China

Coréia do Sul

Emirados Árabes Unidos

Filipinas

Hong Kong

Índia

Indonésia

Iraque

Jordânia

Líbano

Malásia

Omã

Qatar

Singapura

Turquia

Vietnã

América

Argentina

Bolívia

Brasil

Canadá

Chile

Colômbia

Costa Rica

Cuba

Equador

Estados Unidos

Guatemala

Ilhas Virgens Britânicas

México

Nicarágua

Panamá

Paraguai

Perú

República Dominicana

Suriname

Uruguai

Venezuela

África

África do Sul

Angola

Argélia

Camarões

Costa do Marfim

Egito

Gana

Ilhas Maurício

Libéria

Marrocos

Nigéria

Quênia

Senegal

Serra Leoa

Sudão

Togo

Tunísia

Europa

Albânia

Alemanha

Bélgica

Bulgária

Chipre

Espanha

Estônia

Finlândia

França

Inglaterra

Irlanda

Italia

Lituânia

Polônia

Portugal

Romênia

Rússia

Sérvia

Suécia

Suíça

Turquia

Ucrânia

Oceania

Austrália

Nova Zelândia

Solicite uma cotação!

Preencha o formulário e obtenha atendimento para suas necessidades comerciais.
Nossos especialistas estão prontos para oferecer soluções personalizadas.

*No momento não estamos trabalhando com intermediários.

Ao informar meus dados, eu concordo com a Política de Privacidade.