Adiamento da EUDR e seus impactos

Adiamento da EUDR e seus impactos
Imagem: Oils & Fats International

A edição de janeiro da revista Oils & Fats International (OFI) destacou importantes discussões sobre o setor global de óleos e gorduras, com foco na nova Regulamentação de Desmatamento da União Europeia (EUDR). Entre os principais temas abordados está o impacto do adiamento da implementação da EUDR para grandes empresas até dezembro de 2025. A matéria intitulada “EU delays deforestation-free law deadlines” contou com a participação da Aboissa Commodity Brokers, representada por Zainab Alhamwi, especialista em óleo de milho, e Thiago Prianti, especialista em óleo de palma.

O artigo explora os impactos da EUDR sobre os mercados produtores, incluindo o Brasil, que é o maior exportador mundial de soja. Embora o adiamento ofereça mais tempo para adaptação às exigências europeias, ele também apresenta desafios, como incertezas econômicas e a necessidade de investimentos em rastreabilidade e sustentabilidade.

Os desafios para o Brasil

O Brasil, como um dos maiores exportadores de soja e óleo de palma, enfrenta obstáculos significativos para atender às rigorosas exigências da EUDR. Entre os principais entraves estão:

  • Custos elevados de rastreabilidade: A conformidade com a EUDR exigirá tecnologia avançada para mapear a origem dos produtos ao longo de toda a cadeia produtiva;
  • Complexidade das cadeias produtivas locais: Pequenos e médios produtores brasileiros precisarão de suporte para implementar sistemas de rastreamento eficazes;
  • Classificação de risco pela UE: A União Europeia avaliará o Brasil em 2025 e poderá categorizá-lo como ‘alto risco’. Caso isso aconteça, poderá haver um impacto significativo na competitividade dos produtos brasileiros no mercado europeu.

Oportunidades e perspectivas

Ainda que a EUDR represente desafios para países produtores como o Brasil, ela também traz oportunidades para aprimorar processos e fortalecer práticas sustentáveis na cadeia de produção. A adaptação às novas exigências regulatórias será essencial para garantir a competitividade dos produtos brasileiros no mercado europeu e em outros mercados globais.

Para mais informações sobre esta e outras análises relevantes do setor, confira a edição 41 da OFI.

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