Imagem: Pixabay
No mercado brasileiro exportador de milho, a grande oferta reduziu prêmios e volume negociado, enquanto a China compra menos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 10 cents/bushel para julho23; recuaram $ 8 cents para $12 para agosto; recuaram $ 8 cents para $ 8 para setembro; e permaneceram em $ 20 para outubro e a $ 27 cents para novembro”, comenta.
“A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) fez novo ajuste em sua estimativa de exportação brasileira de milho. A entidade revisou sua previsão para 1,457 milhão de toneladas, abaixo do volume de 1,591 milhão de toneladas esperado há uma semana. Na semana de 11 a 17 de junho, saíram pelos portos brasileiros 74.009 toneladas de milho. Para a semana de 18 a 24 de junho, a Anec projeta embarques de 519.177 toneladas de milho”, completa.
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Enquanto isso as chuvas continuam atrapalhando no Paraguai. “Em situação semelhante à da soja, a ausência de preços fez com que tivéssemos um dia bastante lento na segunda-feira, com compradores no mercado FAS não apresentando números. Tanto o mercado brasileiro quanto o mercado local mantiveram as indicações de sexta-feira, mas o adiamento das entregas continua sendo uma limitação para a conclusão dos negócios. Para Ponta Grossa US$43/t; Guarapuava US$ 38/t; Cascavel US$ 24/t; Oeste de SC US$ 40/t e Frederico Westphalen-RS US$ 41/t”, indica.
“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 246 para junho, U$ 232 para julho e US$ 231 para agosto. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 274 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 236 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 244 FOB em Santos, no Brasil, mantiveram em US$ 277 FOB na França, mantiveram em US$ 220 FOB na Romênia, mantiveram em US$ 220 na Rússia e mantiveram em US$ 215 na Ucrânia”, conclui.
Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink
