Imagem: Pixabay
Derivado reflete ganhos do petróleo WTI.
Às 13h17 (horário de Brasília) nesta sexta-feira (10), o contrato de março da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) registrava alta moderada de 11,75 pontos e 0,77%, cotado a US$ cents 1.531,00/bushel, mas com viés de baixa no acumulado semanal; o de maio subia 11,50 pontos e 0,76%, negociado a US$ cents 1.523,25/bushel.
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O grão intensificava os ganhos observados nesta manhã em virtude da expressiva valorização de 1,93% do óleo de soja, que, por sua vez, refletia o ganho de 2% do petróleo WTI na Bolsa de Mercadorias de Nova York (Nymex).
Traders acompanham as notícias vindas da China, maior importador global de soja. Os bancos do país asiático ampliaram fortemente a concessão de empréstimos em janeiro, à medida que o governo se mobilizou para impulsionar o crescimento econômico.
Também seguem de olho no clima da América do Sul. Na véspera (9), a Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA) cortou a estimativa da safra 2022/23 de soja da Argentina para 38 milhões de toneladas, ante projeção anterior de 41 mi de t.
Todavia, os ganhos desta tarde eram limitados pela aversão ao risco do mercado financeiro – o index (DXY) avançava 0,28%. O farelo operava em estabilidade.
Fonte: Datagro