Imagem: Pixabay
O contrato de maio da soja terminou a sessão desta sexta-feira (1º) em expressiva baixa de 35,50 pontos e 2,19% na Bolsa de Chicago (CBOT), cotado a US$ cents 1.582,75/bushel; julho caiu 31,25 pontos e 1,96%, negociado a US$ cents 1.566,75/bushel. No acumulado semanal, o spot da oleaginosa desvalorizou 7,46%.
Em relação aos derivados, o farelo caiu 3,74%, enquanto o óleo avançou 1,80%.
Repercutiu no grão o avanço da Covid-19 na China e o reforço das medidas restritivas na cidade de Xangai.
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Ainda reverberou na oleaginosa os relatórios divulgados ontem (31) pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, em inglês). O boletim sobre a intenção de plantio mostrou área recorde de soja para o país norte-americano: 36,81 milhões de hectares, ante expectativa dos investidores de 36,00 mi de ha e 35,29 mi de ha cultivadas na temporada 2021/22.
Já o documento sobre os estoques trimestrais da posição 1º de março indicou 52,56 milhões de toneladas, contra a estimativa do mercado de 51,90 mi de t e 42,51 mi de t registradas há um ano.
Entretanto, a baixa foi limitada pela perda de potencial produtivo na América do Sul e pela continuidade do conflito bélico no Leste Europeu.
Fonte: DATAGRO