Imagem: Pixabay
Levando em consideração apenas o Brasil, a projeção da safra foi a mesma do relatório anterior, ou seja, 144 milhões de toneladas, assim como os estoques finais que também devem permanecer em 28,25 milhões de toneladas. No caso dos números de exportação, elas foram revisadas para cima, de 93 milhões de toneladas para 94 milhões de toneladas.
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Para a Argentina todos os dados foram reduzidos. A produção saiu de 51 milhões de toneladas para 50 milhões de toneladas, a exportação foi de 6,35 milhões para 5,35 milhões de toneladas. Os estoques finais caíram de 25,7 milhões para 24,61 milhões de toneladas. Já na China, a produção deve permanecer em 19 milhões de toneladas, os estoques finais foram reduzidos de 35,92 para 35,69 milhões de toneladas, com as exportações caindo de 101 para 100 milhões de toneladas.
Os números de produção também foram reduzidos para os Estados Unidos, saindo de 121,05 milhões de toneladas, para 120,45 milhões de toneladas. Nesse cenário, os estoques finais foram elevados, saindo de 8,71 milhões para 9,25 milhões de toneladas e as exportações baixaram de 56,88 milhões para 55,79 milhões de toneladas. A área plantada deve permanecer em 35,29 milhões de hectares e a colhida em 34,97 milhões de hectares.
Por: Leonardo Gottems | Agrolink