Imagem: Pixabay
O Brasil tem previsão de obter uma safra maior de soja este ano, enquanto uma ligeira queda é esperada na colheita da Argentina, de acordo com um relatório da União para a Promoção de Plantas de Óleo e Proteínas da Alemanha (UFOP) no início de fevereiro.
No entanto, os dois países devem manter suas participações no mercado global de soja nesta safra, segundo o relatório.
O Brasil deveria colher uma safra recorde de soja de 133 milhões de toneladas em 2020/21, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Isso representaria um aumento de 7 milhões de toneladas em relação ao ano anterior.
Atrasos de plantio no final de 2020 devido a secas também parecem afetar a colheita, embora o USDA tenha antecipado que provavelmente não levariam a reduções na produção.
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O Brasil estava consolidando sua posição de liderança à frente dos EUA com base em uma expansão de 1,7 milhão de ha em área plantada, segundo o relatório.
A colheita de soja dos EUA de 113 milhões de toneladas – um aumento de 16 milhões de toneladas em relação ao ano anterior – foi concluída no início de novembro de 2020.
Na Argentina, com 48 milhões de toneladas, a safra era esperada para ser menor pelo segundo ano consecutivo devido às más condições climáticas. Consequentemente, esperava-se que a produtividade fosse menor, embora a área plantada permanecesse a mesma, de acordo com pesquisa da Agrarmarkt Informations-Gesellschaft (AMI).
Com base na pesquisa da AMI, a UFOP disse que o aumento da produção de soja no Brasil foi devido a uma expansão na área. Porém, por falta de dados estatísticos, a associação não conseguiu quantificar ou localizar as expansões.
O Brasil, os EUA e a Argentina são os maiores países produtores globais de soja, produzindo mais de 80% da soja mundial, de acordo com a UFOP.
Este texto foi traduzido automaticamente do inglês.
Fonte: OFI Magazine