Soja perde mais de 1% na Bolsa de Chicago com plantio nos EUA e preocupações sobre demanda

O mercado de grãos na Bolsa de Chicago cede mais de 1% entre os futuros da soja, do milho e do trigo, com o milho liderando as perdas. Perto de 7h30 (horário de Brasília), as cotações da oleaginosa perdia entre 10,25 e 11,75 pontos nos principais vencimentos, com o maio sendo cotado a US$ 8,35 e o agosto, US$ 8,39 por bushel. 

A pressão maior, segundo analistas e consultores, vinha da preocupação com a demanda pelo produto nort-americano, principalmente diante de uma nova rodada de tensão entre China e Estados Unidos. 

Na última quinta-feira (30), o presidente norte-americano Donald Trump afirmou que a fase um do acordo com os chineses teria sido colocado em segundo plano frente aos problemas causados pelo coronavírus. Mais do que isso, Trump ainda ameaçou a nação asiática com a possibilidade de mais tarifas. 

No pregão da sexta-feira, 1º de maio, o impacto das declarações foi bastante limitado, com os traders recebendo, inclusive, a notícia de que a China teria comprado mais 264 mil toneladas no mercado norte-americano, com volumes para 2019/20 e 2020/21. 

Como explicam analistas da consultoria internacional Allendale, Inc., há uma grande preocupação no mercado internacional também com a demanda interna norte-americana frente ao fechamento de algumas plantas frigoríficas também em função da Covid-19. 

“Os traders continuarão a monitorar o espalhamento do vírus bem como qualquer nova movimentação e escalada das tensões entre China e Estados Unidos”, diz a Allendale. 

Da mesma forma, o mercado se atenta ainda ao avanço do plantio da safra 2020/21 dos EUA, com o novo boletim semanal de acompanhamento de safras que o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) traz no final do dia. 

As expectativas são de que a semeadura da oleaginosa esteja entre 16% e 18% da área estimada, contra 8% da semana passada. Para o milho, são esperados entre 45% e 48%. O clima tem favorecido o bom andamento dos trabalhos de campo e ajuda a pesar sobre as cotações. 

Complementando o cenário de pressão sobre as cotações, há ainda novas baixas sendo observadas no petróleo, que cai mais de 5% em Nova York, com o barril sendo cotado a US$ 18,70.

Fonte: Notícias Agrícolas

LEIA TAMBÉM

{module 441}

Facebook
Twitter
LinkedIn

Aboissa apoia

Fique por dentro das novidades
e melhores oportunidades do
agronegócio – inscreva-se já!

Ásia

Arábia Saudita

Bangladesh

China

Coréia do Sul

Emirados Árabes Unidos

Filipinas

Hong Kong

Índia

Indonésia

Iraque

Jordânia

Líbano

Malásia

Omã

Qatar

Singapura

Turquia

Vietnã

América

Argentina

Bolívia

Brasil

Canadá

Chile

Colômbia

Costa Rica

Cuba

Equador

Estados Unidos

Guatemala

Ilhas Virgens Britânicas

México

Nicarágua

Panamá

Paraguai

Perú

República Dominicana

Suriname

Uruguai

Venezuela

África

África do Sul

Angola

Argélia

Camarões

Costa do Marfim

Egito

Gana

Ilhas Maurício

Libéria

Marrocos

Nigéria

Quênia

Senegal

Serra Leoa

Sudão

Togo

Tunísia

Europa

Albânia

Alemanha

Bélgica

Bulgária

Chipre

Espanha

Estônia

Finlândia

França

Inglaterra

Irlanda

Italia

Lituânia

Polônia

Portugal

Romênia

Rússia

Sérvia

Suécia

Suíça

Turquia

Ucrânia

Oceania

Austrália

Nova Zelândia

Solicite uma cotação!

Preencha o formulário e obtenha atendimento para suas necessidades comerciais.
Nossos especialistas estão prontos para oferecer soluções personalizadas.

*No momento não estamos trabalhando com intermediários.

Ao informar meus dados, eu concordo com a Política de Privacidade.