A participação brasileira na China International Import Expo (CIIE) 2024, em Xangai, concluiu-se com sucesso em 10 de novembro. Primeiramente, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), organizou estrategicamente essa ação. Assim, foi possível incluir uma ampla programação para fortalecer a presença da proteína animal brasileira no mercado chinês, promovendo a qualidade e a sustentabilidade dos produtos avícolas e suínos do Brasil.
Além disso, representando a ABPA, Nayara Dalmolin destacou o forte interesse dos importadores e líderes locais chineses durante o evento. Em continuidade, a equipe da ABPA distribuiu materiais informativos sobre a cadeia produtiva brasileira. Esses materiais incluíam dados sobre a qualidade, o status sanitário e a sustentabilidade dos produtos. Além disso, a ABPA forneceu contatos de exportadores brasileiros aos interessados. Dessa forma, segundo Dalmolin, o interesse demonstrado pelos stakeholders chineses reforça o papel estratégico da ação. Isso contribui para a segurança alimentar da China e fortalece as parcerias comerciais entre os dois países.
Eventos paralelos reforçam parceria Brasil-China
Paralelamente à exposição na CIIE, o presidente da ABPA, Ricardo Santin, participou remotamente do 15º China International Meat Conference, um evento paralelo que reuniu autoridades governamentais e líderes do setor de proteína animal na China. Sua participação, por conseguinte, destacou a relevância do Brasil como parceiro comercial estratégico para a China, especialmente no segmento de proteína animal.
Finalmente, a China International Import Expo (CIIE) é organizada pelo Governo da China. Esse é o maior evento do país voltado para fornecedores globais de diversos setores, incluindo alimentos, tecnologia, saúde e indústria automobilística. A participação da ABPA, com apoio da ApexBrasil, reflete o compromisso do Brasil em promover os diferenciais de qualidade e sustentabilidade dos produtos nacionais. Assim, a ação fortalece as relações comerciais e abre novas oportunidades no competitivo mercado chinês de alimentos.
Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink