“Temos trabalhado para evoluirmos nossas soluções agronômicas e a capacitação dos nossos clientes e nosso sistema de distribuição”. A afirmação é do Líder de Gerenciamento de Produtos e Proteção de Cultivos para América Latina da Monsanto, Marcelo Segalla, que concedeu entrevista para o Portal Global Agrochemicals falando sobre os novos produtos do portfólio da empresa e o mercado de defensivos no Brasil.
O executivo exemplifica citando o Sistema Roundup Ready Plus – um conjunto de ferramentas elaborado pela Monsanto em parceria com diversos acadêmicos do Brasil. A solução oferece ao produtor, sem qualquer custo, dicas de manejo de plantas daninhas através de consultoria virtual.
“O agricultor pode avaliar como utilizar da melhor maneira os produtos que comprou para sua lavoura, como também trabalhar o seu planejamento da safra e avaliar qual seu risco de resistência de plantas daninhas a Glifosato hoje em sua lavoura. Pelo próprio site do Roundup Ready Plus, o usuário pode realizar cursos online e obter um diagnóstico inicial do risco de resistência em sua fazenda ou talhão”, explica.
Falando sobre a grande concorrência que enfrenta no fornecimento do herbicida glifosato no Brasil, o engenheiro de Produção Química afirma que a estratégia da empresa é a de atuar em três frentes: “confiança, tradição e performance dos produtos”.
“Para fortalecer ainda mais a marca Roundup e atender às expectativas dos nossos clientes, além dos planos anuais de marketing e comunicação, seguimos intensificando nossas ações de Pesquisa & Desenvolvimento, tanto para outras moléculas (como o exemplo de Dicamba), como também para novas formulações à base de Glifosato”, aponta Segalla.
“Anualmente, trabalhamos em um cenário de avanço de novos candidatos baseado nas necessidades agronômicas atuais e futuras dos nossos agricultores, como a própria evolução da resistência de plantas daninhas, além de perspectivas quanto às tecnologias de aplicação, manuseio, armazenagem e descartes de embalagens; pontos estes presentes em nosso processo de gestão de portfólio”, conclui.
Fonte: Agrolink